Membros do Conselho

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Jairo

Gestão de Projetos / Planejamento Estratégico

 

Jairo Lima é pedagogo e indigenista há trinta e dois anos e acompanha o movimento dos povos indígenas do estado do Acre. Desde os anos 90 Jairo acompanha Benki Ashaninka, se tornando conselheiro e membro fundador do Instituto Yorenka Tasorentsi ao lado do Benki. 

 

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Eliane

Secretariado Executivo e Planejamento Estratégico de Projetos

Eliane Fernandes Ferreira é antropóloga e apoia Benki Piyãko e o povo Ashaninka do Rio Amônia desde 2004. Ela tem doutorado pela Universidade de Bremen na Alemanha e publicou livros e artigos sobre a situação dos povos indígenas do Brasil. De 2009 a 2020 ela trabalhou como pesquisadora nas Universidades de Marburg, Bremen e Hamburgo. Atualmente, ela trabalha na ONG alemã Society for threatened Peoples como especialista em questões de direitos indígenas e no Instituto Yorenka Tasorentsi.

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Ben

Assessor

Ben Meeus possui um mestrado em Direito Internacional e Europeu e um segundo mestrado em Estudos Latino-Americanos. Ele contribuiu para o trabalho da Anistia Internacional e do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH). Comprometido com a proteção das florestas tropicais e dos direitos indígenas, ele também serviu ao Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) coordenando a implementação da Iniciativa Inter-Religiosa para as Florestas Tropicais (IRI) no Brasil, Colômbia, República Democrática do Congo, Peru e Indonésia. Atualmente, ele atua como Diretor de Estratégia de Linha de Frente na Grounded.org, uma organização filantrópica dedicada a acelerar soluções climáticas urgentes, alem de ser um membro do conselho do Instituto Yorenka Tasorentsi.

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Marcelo

          Assessor

Formado na Inglaterra e nos Estados Unidos, obteve o título de Bacharel em Música, Mestre em Filosofia, PhD em Antropologia e pós-graduação em Produção Audiovisual e “Estudos de Cinema” na Universidade de Nova York. Marcel Fiorini lecionou por dez anos nos EUA e na França e foi professor visitante na Université de Paris III (Sorbonne Nouvelle) e na American University em Paris, além de Diretor de Pesquisa no Conseil National de la Recherche Scientifique (CNRS).

Escreveu vários laudos antropológicos para demarcação de terras e direitos indígenas, publicou vários artigos antropológicos para o público em geral e adotou o audiovisual como meio de expressão e produção sobre as culturas nativas, organizando várias oficinas e ensinando técnica cinematográfica e fotografia a inúmeros cineastas indígenas.

Atualmente, ele está trabalhando em um livro com Benki Piyãko que contará sua história e divulgará sua mensagem para o mundo.

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Flore

        Comunicação e Relações Públicas

Flore Ferjani nasceu e foi criada na Tunísia e mudou-se para a cidade de Nova York aos 8 anos de idade, onde passou sete anos antes de se mudar para a França. Estudou em escolas internacionais até os 18 anos de idade e continuou seus estudos superiores em uma escola de negócios francesa, especializando-se em negócios internacionais e marketing. Ela ocupou diversos cargos no setor de aviação, como marketing geral, comunicação com parceiros e marketing regional. Atualmente, Flore se dedica à proteção da natureza por meio das atividades do Instituto e da Interfaith Rainforest Initiative e do Instituto Yorenka Tasorentsi no Brasil. No IYT, ela é parte do conselho e da equipe de Comunicação e Marketing.


Colaboradores

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Fernanda

          Proteção de Direitos Indígenas

Fernanda, advogada e antropóloga, integra conhecimento indígena e científico, focando nas necessidades das comunidades para preservar biodiversidade, conservar medicinas tradicionais e promover cosmologias. Ela estuda como rituais e medicinas indígenas afetam perspectivas ocidentais e questões como consciência não humana e reciprocidade. Colabora com o Instituto Yorenka Tasorentsi para proteger direitos indígenas no uso de conhecimentos, medicinas tradicionais e recursos genéticos.

Sua iniciativa protege práticas, conhecimentos e medicinas tradicionais indígenas, assegurando seu respeito e benefício para os grupos indígenas. Busca garantir direitos frente à “renascença psicodélica” e ao “sequenciamento genético digital”, promovendo transparência e distribuição justa dos benefícios do conhecimento indígena.

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